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Quais são os sinais e sintomas de insuficiência renal?

Atualizado em: 16/05/2023 | Publicado em: 16/05/2023
Quais são os sinais e sintomas de insuficiência renal?

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    Os sinais e sintomas de insuficiência renal não são específicos dessa condição. Quando ela ocorre de forma aguda, em pacientes hospitalizados, por exemplo, é mais fácil detectá-los. Porém, quando se trata de um problema crônico, cuja evolução é lenta, podem passar despercebidos pelo portador.

    Neste artigo, elencamos as principais manifestações da insuficiência renal aguda (IRA) e da insuficiência renal crônica (IRC). Mostramos, também, como diagnosticar a doença precocemente e quando procurar a ajuda de um especialista em rins. Confira!

    Quais são os sinais e sintomas de insuficiência renal?

    Antes de conhecer os sinais e sintomas de insuficiência renal, especificamente, é preciso entender o que é essa doença. Insuficiência renal é a perda, parcial ou total, da capacidade dos rins filtrarem o sangue. Com isso, ocorre um acúmulo de substâncias (creatinina, ureia, entre outras) no organismo, as quais se tornam tóxicas.

    Dependendo se a causa da insuficiência é aguda ou crônica, os sinais e sintomas relacionados ao problema variam. Na insuficiência renal aguda — cujo surgimento é repentino, mas reversível — o paciente pode não ter nenhuma manifestação ou apresentar:

    • redução do volume de urina;
    • inchaço nos tornozelos e pés, por vezes, acometendo também as pernas;
    • sensação de sonolência durante o dia;
    • perda do apetite;
    • náuseas e vômitos;
    • fadiga sem causa aparente;
    • falta de ar;
    • dor ou pressão no peito;
    • confusão mental;
    • convulsão ou coma (em quadros muito graves).

    Na insuficiência renal crônica — cuja perda da função renal é lenta, progressiva e irreversível — o paciente também pode não notar nenhuma manifestação. Já em estágios mais avançados, pode apresentar:

    • aumento da vontade de urinar, principalmente, durante a noite;
    • sensação de cansaço e falta de energia, aparentemente, injustificáveis;
    • falta de concentração;
    • redução do apetite;
    • dificuldade para dormir;
    • cãibras à noite;
    • tornozelos e pés inchados;
    • edema ao redor dos olhos;
    • pele seca, com coceira e frequentemente irritada;
    • anemia;
    • perda da massa óssea;
    • desenvolvimento de hipertensão arterial.

    É possível fazer o diagnóstico precoce do problema?

    Sim. Mas, para tanto, deve-se ficar atento aos alertas “silenciosos” relacionados à sua ocorrência. É o caso, por exemplo, do aumento repentino da pressão arterial.

    É importante lembrar que pessoas com risco aumentado de desenvolver problemas renais devem fazer o check-up renal periódico. Isso é necessário mesmo sem apresentar sinais ou sintomas de insuficiência renal ou de outras doenças.

    Nessas ocasiões, o nefrologista solicita alguns exames de rotina que possibilitam diagnosticá-los precocemente. Em geral, tratam-se do exame de urina (EAS), da avaliação da taxa de filtração glomerular (TFG) e de um exame de imagem dos rins e vias urinárias (ultrassonografia, por exemplo).

    Em indivíduos sob maior risco de desenvolver doenças renais, nas quais o check-up não tenha revelado alterações, deve-se refazer os testes anualmente. É o caso dos diabéticos, hipertensos, obesos, portadores de doenças cardiovasculares, fumantes e sedentários. Vale reforçar que o diagnóstico precoce da IRC é fundamental para prevenir sua progressão.

    Mas então, quando procurar a ajuda de um nefrologista?

    Todas as pessoas que se encaixam no grupo de indivíduos com fatores de risco para o desenvolvimento de doenças renais devem visitar o nefrologista periodicamente. A frequência das consultas, nesses casos, é definida pelo especialista, com base na análise do quadro clínico individual.

    Nesses encontros, além de avaliar o funcionamento dos rins e vias urinárias, o médico aponta medidas para prevenir ou, se já instalada, controlar o avanço da doença. Isso é feito por meio do aconselhamento sobre mudanças no estilo de vida e indicação de tratamentos, quando necessários. Outro ponto importante é a orientação sobre como conviver melhor com a doença, inclusive, em estágios avançados.

    Para saber mais, baixe, gratuitamente, nosso e-book: “Guia completo para cuidar da saúde dos rins”.

    Quem é de Florianópolis (SC) pode contar com o suporte da Clinirim – Clínica do Rim e Hipertensão Arterial para investigar eventuais sinais e sintomas de insuficiência renal. Aqui, reunimos um corpo clínico multidisciplinar, formado por nefrologistas, nutricionistas, psicólogos e assistentes sociais.

    Tratam-se de profissionais altamente especializados, experientes e comprometidos com a promoção da saúde integral, bem como do bem-estar e da qualidade de vida, dos pacientes. Portanto, se precisar de orientações gerais ou de cuidados específicos, estamos à disposição!

    Esperamos que o conteúdo tenha ajudado. Para continuar se informando a respeito e acompanhar nossas próximas publicações no blog, siga o perfil da Clinirim no Facebook e Instagram!

    A Clinirim – Clínica do Rim e Hipertensão Arterial é uma instituição de saúde localizada em Florianópolis (SC) que tem como principal objetivo oferecer bem-estar e qualidade de vida para pacientes portadores de doenças renais crônicas.